quarta-feira, 3 de outubro de 2012
DR. MISTÉRIO - Bigfoot, Yeti, Homem das Neves... existem?
Outubro DE 2011...
Uma equipe de cientistas dizem que estão "95%" certos de que a Rússia é o lar principal do yeti mítico, também conhecido como o abominável homem das neves. Mais de uma dúzia de cientistas e entusiastas de yeti vieram do Canadá, Estônia, Suécia e EUA para trocar resultados com os seus homólogos russos em uma conferência que durou um dia inteiro na cidade de Tashtagol, cerca de 2.000 quilômetros a leste de Moscou, na região de Kemerovo. Os moradores de lá têm relatado um aumento de avistamentos de uma criatura nos últimos anos.Uma expedição de dois dias à uma caverna da região Azassky e no pico Karatag no fim de semana "recolheu provas irrefutáveis" da existência do yeti, segundo afirmou o governo Kemerovo em um comunicado. Em um dos locais, o cientista russo Anatoly Fokin encontrou diversos cabelos que podem pertencer ao desconhecido ser. Os cientistas também encontraram dentro da caverna, pegadas, uma suposta cama que alguem tinha acabado de usar, e ainda vários outros objetos.
Um biologo Canadense que estuda o yeti por 30 anos, disse que a expedição da Sibéria ofereceu mais uma prova da existência do animal. Os primeiros registos da existência do Bigfoot (pé grande, homem das neves), um animal gigantesco semelhante a um macaco, datam de 1811, quando um viajante afirmou ter encontrado pegadas com 35 cm.
Em 1920, o geólogo suiço, François de Loys, estava a explorar a fronteira Colômbia/Venezuela, quando duas criaturas enormes, semelhantes a macacos, se dirigiram na sua direção emitindo gritos de fúria. Os seus homens abriram fogo e mataram. Em seguida, fotografaram o corpo.O animal parece pertencer a uma espécie de macaco ainda desconhecida, mas tinha uma cara semelhante a um humano.
Em 1921, os primeiros exploradores a desafiar o monte Everest avançavam lentamente através de uma passagem cheia de neve dos Himalaias a uma altitude de 6000 metros. De repente, viram umas figuras sombrias numa vertente acima deles. Parecia que se moviam eretas como humanos. Quando os exploradores espantados chegaram ao cume, as figuras tinham desaparecido. Mas havia uma grande quantidade de pegadas enormes na neve. Que coisa as poderia ter causado? Os guias tibetianos em estado de exaltação não tinham dúvidas. Era o yeti ou "mehteh kangmi" (criatura das neves), um ser selvagem e cabeludo que vivia nas neves eternas. Mais tarde, as notícias chegaram aos jornais e o nome da criatura de neve tornou-se "Abominável Homem das Neves", devido ao seu mau cheiro.A partir daí começaram a aparecer mais relatos. Albert Osman afirmou ter sido raptado por um Bigfoot em 1924 e que uma família composta por quatro criaturas o manteve prisioneiro até conseguir fugir. Porém, já as tribos índias da Colômbia Britânica e da Califórnia do Norte também têm descrito um monstro com a forma de uma macaco nos seus contos. É normalmente conhecido por Sasquatch.
Em 1948, um explorador norueguês disse ter sido brutalmente atacado por dois yetis e ter-se salvo com dificuldade. Mais recentemente, em 1973, uma garota sherpa disse ter sido atacada por um yeti perto do Everest. Não se tratam dos primeiros relatos. Segundo as lendas dos povos locais do Nepal, eles acreditam que existem três tipos, sendo o mais pequeno, o Yeh-teh (de onde deriva o nome popular) , do tamanho aproximado de um macaco. O Meh-teh é mais alto e mais pesado, tendo mais ou menos o tamanho de um homem, e o maior de todos, o Dzu-teh, chega a atingir, segundo se crê, dois metros e setenta de altura.
Bernard Heulvelmans, um estudioso do mito, acredita que o Abominável Homem das Neves possam ser sobreviventes dos Pithecanthropus, uma raça pré-humana que habitou a Ásia Central no período Plioceno. Outra opção é que eles seriam descendentes dos Gigantopithecus.
É bem possível que existam pequenas comunidades de pessoas a viver nas regiões mais selvagens, as quais, durante gerações, tenham evitado o contato com a civilização. Um desafio ainda maior colocado à ciência é a ideia de que poderá haver muitos grupos de seres que vivem em locais afastados, que evoluíram em isolamento e sobre os quais não possuímos qualquer conhecimento - estes são verdadeiros becos sem saída evolutivos. Os Himalaias são uma das regiões mais inóspitas, é possivel que animas e raças estranhas vivam por lá, porem com uma infra-estrutura tão delicada, que estariam provavelmente muito próximo da extinção. A versão americana do yeti é o igualmente tímido Bigfoot (pé-grande) que, segundo se supõe, vive em zonas florestais, mas cuja aparição tem sido relatada em quase todos os estados. Existem documentos sobre a existência de animais semelhantes na China, onde são conhecidos como Yag-mort, assim como na Sibéria, onde lhes foi dado o nome de Chuchunaa, e ainda na Austrália, onde é chamado de Yowie. Em 1967, Roger Patterson filmou algo que afirmava ser um Bigfoot, em Bluff Creek, California, EUA. Ele e o amigo, Bob Grimlin, acreditam que se tratava de uma fêmea. A criatura virou-se e olhou para eles. Quando percebeu que o seguiam, o Bigfoot começou a correr e acabaram por lhe perder o rasto. Uma estranha pegada foi encontrada na neve, em Bossburg, Washington, EUA, em 1969. Tinha 42 cm de comprimento.
Conclusão:
Nestes enormes casos de becos evolutivos humanóides, é dificil explicar como eles conseguem sobreviver. A Natureza surpreende-nos constantemente, e Yetis e Bigfoots podem ter arranjado cada um a sua maneira peculiar de sobreviver, através de formas que nem nos passam pela cabeça. Contudo, pode-se especular acerca da sua origem. Com base em determinados dados (por exemplo, a reduzida diferença genética entre os seres humanos e os chimpanzés), concluiu-se que se um tipo de macaco antepassado se afastou dos outros ramos da árvore evolutiva a determinada altura, há milhões de anos, a sua caracterização genética pode ser muito semelhante à dos actuais primatas, incluindo-nos a nós. Claro que nós não temos qualquer forma de saber como é que estes animais teriam se adaptado ao longo de milhares de gerações. Para determinar o caminho evolutivo seguido pelo animal, os biólogos precisariam de uma amostra de sangue ou de alguns restos mortais de onde pudessem extrair o DNA. Mas, se um dia se vier a saber, é provável que se descubra que o Abominável Homem das Neves é um parente muito chegado do Homo sapiens.
A Rússia criou um instituto de pesquisa numa universidade para estudar o Yeti após essa onda de avistamentos recentes na Sibéria. Cientistas dizem ter encontrado 15 testemunhas no ano passado que viram o Abominável Homem das Neves em uma área remota. "Nós conversamos com os moradores locais", disse o Dr. Igor Burtsev, que conduziu uma expedição em 2010 e irá dirigir o novo instituto na Universidade de Kemerovo. "Eles nos disseram que os Yetis estavam roubando seus animais."
O acadêmico diz que cerca de 30 Yetis vivem em uma região remota do Monte Shoria no sul da Sibéria.Na Rússia há cerca de 30 autoridades cientificas engajadas no estudo do fenômeno do "Abominável Homem das Neves". Todos eles serão integrados neste instituto", disse o Dr. Burtsev. O "principal objetivo" é "estabelecer um contato" com essas criaturas.
A verdade é que existem milhares de relatos, fotos, sons e videos desses bichos no mundo todo, e até hoje os cientistas não sabem explicar, porque isso é um mistério...
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2 comentários:
seres de outra dimensão que se manifestam fisicamente ou seja penetram em nossa dimensão.um dia você vê e no outro não vê mais,não querem nos fazer mal(a não ser que voce os perturbe)..só estao perdidos ou procurando uma forma de voltarem a sua dimensão.
dr misterio faça um video sobre a maçonaria por favor.
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